Trans e travestis encenam “Deusa Profana – A aparição da Aparecida” 

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Espetáculo estreia no Teatro na Instalação, na quinta-feira, com entrada gratuita.

Elenco da peça “Deusa Profana” (Foto: Divulgação)

Com estreia marcada para a próxima quinta-feira (20), às 19h30, no Teatro da Instalação, O espetáculo “Deusa Profana — A Aparição da Aparecida” visibiliza histórias de resistência de uma população historicamente marginalizada.

Com entrada gratuita, mobilidade facilitada, intérprete de Libras e audiodescrição, a peça é criada e protagonizada por pessoas trans e travestis.

A história

Deusa Profana é uma manifestação simbólica que revela a força que mantém uma pessoa trans viva. Entre ruas e bares, histórias de amor, dor e sobrevivência, o espetáculo destaca a pluralidade das travestilidades.

Longe de idealizações ou estigmatizações, neste diálogo aberto com a comunidade LGBTQIAPN+, Deusa Profana busca sensibilizar também o público que não faz parte dessa realidade.


Travas no comando

Randy Souza, atriz principal da peça, é uma das responsáveis pela construção da obra, em colaboração com Correnteza Braba, eleita melhor atriz em 2024 pelo Festival de Teatro do Amazonas (FTA).

O elenco e a equipe criativa reúnem nomes de destaque. Além de Randy no protagonismo e Correnteza Braba na direção de Deusa, o espetáculo conta com a co-direção e preparação corporal de Andira Angelim, vice-presidente da Casa Miga.

A comunicação é assinada pela artista e performer Ariska Derìì, enquanto a produção é comandada pela multiartista ISIS de Manaus. A sonoplastia é de K4lyope, com iluminação de Paulo Martins, ator e diretor teatral, além do design gráfico de Mura. A peça conta ainda com o apoio da Café Preto Produções Artísticas, na qual Correnteza e Paulo são sócios, Ateliê 23 e Casarão de Ideias.

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